Quero dizer em palavras modestas
Na placidez solene do meu canto
Que do meu íntimo aflora um pranto
Quando alguém destrói uma floresta
Não por insulto, mas por quem contesta
Vou protestar contra essa maldade
Pois quem comete tal insanidade
É tão pequeno em Inteligência
Tão limitado em sua consciência
Que não é digno de ter liberdade
Paulo Viana
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