quinta-feira, 26 de maio de 2011

Pranto

Quero dizer em palavras modestas

Na placidez solene do meu canto

Que do meu íntimo aflora um pranto

Quando alguém destrói uma floresta

Não por insulto, mas por quem contesta

Vou protestar contra essa maldade

Pois quem comete tal insanidade

É tão pequeno em Inteligência

Tão limitado em sua consciência

Que não é digno de ter liberdade

Paulo Viana

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