Depois da partida
Apenas o silêncio esquecido
O ressoar misterioso do limbo
Não importa mais as glórias
Ou a labuta insistente da fé
Só os corações mais avizinhados
Aqueles que repicaram juntos
Sentem o eco daquela existência
Além disso, o paradoxo
O nutrir-se de carne e esperança
Para ser alimento natural da finitude
Paulo Viana