Há uma crise? Onde? No sistema capitalista? Na honestidade? Na confiança? Não me importo com crise. Não adianta o terrorismo de que a vida vai piorar, de que o mundo nunca esteve tão instável, de que os governos tem que injetar bilhões nos bancos e por isso não vão investir em saúde e educação. Não temo que os pobres venham a sofrer com a crise econômica, isso já acontece desde sempre. Que alguém vai ficar mais rico com tudo isso, aliás, como também sempre aconteceu, disso todos nós sabemos. Querem fazer terrorismo? Façam! Tentem fragilizar cada vez mais as pessoas para vender produtos. É assim mesmo que agem os homens do poder e do dinheiro.
Aqui, no pequeno mundo dos que sonham com a paz, com o equilíbrio ecológico, com uma boa saúde e com a fé no ser humano, há uma blindagem. Pos isso, as más intenções dos que alardeiam sobre a crise, seja exagerando ou não, serão interceptadas. Há coisas mais importantes a fazer. Há um livro para ler; uma música para ouvir ou para cantar; um céu para contemplar, com estrelas cadentes, com promessas da existência de vizinhos distantes; há flores para cheirar e ofertar; poesia para versejar; amizade para fazer; beleza para apreciar; histórias para contar; vinho para beber; lua para clarear e inspirar; sol para brilhar e verde para oxigenar; há água para correr; há, claro, dores para sentir e um afago para aliviar; prazer para proporcionar; esperança para ter; emoção para viver; trabalho para realizar; solidariedade para prestar; há, principalmente, amor para todas essas coisas abraçar.
Por isso, meus caríssimos companheiros de viagem, aceitem meu convite: saiam desse mundo da crise, venham para nosso mundo. Ele é mais leve, mais humano, mais natural. Deixem que os políticos, os banqueiros, os gananciosos, os iludidos, os desumanizados que já não vivem, pois estão mortos porque vegetam no mundo efêmero do vil metal, povoem o elegante mundo bizarro do progresso que prejudica - Quero deixar claro que há um lado positivo na evolução da ciência - No momento certo poderemos intervir.. Eles nos deram uma pequeníssima fatia do poder: o voto. Vamos continuar votando, quem sabe, um dia, um de nós não chegará lá? Não faz mal sonhar que um dia os políticos não serão os mentirosos, os ambiciosos, os egoístas, os enganadores.
Sei que a crise pode afetar a vida de muitos: Desemprego, políticas públicas desprezadas e outros desdobramentos, mas, no nosso mundo, a esperança ainda não desapareceu, apesar das inúmeras tentativas de acabarem com o nosso espírito de luta, com nossa capacidade de acreditar que nós somos mais fortes porque somos mais.
Mesmo assim, se por acaso a crise o atingir, olhe para os seus pés. Veja se você não está pisando além da linha que demarca os dois mundos. Talvez sua alma esteja confundindo o mundo hedono-consumista com o céu. Dê um passo atrás; olhe para cima e vislumbre a ansiedade de um habitante de Alfa Centauro - se é que existe - por saber o que se passa aqui, neste velho e ainda lindo Planeta Terra. Depois olhe para dentro de você mesmo. Em qual dos mundos você realmente vai querer estar?
Aqui, no pequeno mundo dos que sonham com a paz, com o equilíbrio ecológico, com uma boa saúde e com a fé no ser humano, há uma blindagem. Pos isso, as más intenções dos que alardeiam sobre a crise, seja exagerando ou não, serão interceptadas. Há coisas mais importantes a fazer. Há um livro para ler; uma música para ouvir ou para cantar; um céu para contemplar, com estrelas cadentes, com promessas da existência de vizinhos distantes; há flores para cheirar e ofertar; poesia para versejar; amizade para fazer; beleza para apreciar; histórias para contar; vinho para beber; lua para clarear e inspirar; sol para brilhar e verde para oxigenar; há água para correr; há, claro, dores para sentir e um afago para aliviar; prazer para proporcionar; esperança para ter; emoção para viver; trabalho para realizar; solidariedade para prestar; há, principalmente, amor para todas essas coisas abraçar.
Por isso, meus caríssimos companheiros de viagem, aceitem meu convite: saiam desse mundo da crise, venham para nosso mundo. Ele é mais leve, mais humano, mais natural. Deixem que os políticos, os banqueiros, os gananciosos, os iludidos, os desumanizados que já não vivem, pois estão mortos porque vegetam no mundo efêmero do vil metal, povoem o elegante mundo bizarro do progresso que prejudica - Quero deixar claro que há um lado positivo na evolução da ciência - No momento certo poderemos intervir.. Eles nos deram uma pequeníssima fatia do poder: o voto. Vamos continuar votando, quem sabe, um dia, um de nós não chegará lá? Não faz mal sonhar que um dia os políticos não serão os mentirosos, os ambiciosos, os egoístas, os enganadores.
Sei que a crise pode afetar a vida de muitos: Desemprego, políticas públicas desprezadas e outros desdobramentos, mas, no nosso mundo, a esperança ainda não desapareceu, apesar das inúmeras tentativas de acabarem com o nosso espírito de luta, com nossa capacidade de acreditar que nós somos mais fortes porque somos mais.
Mesmo assim, se por acaso a crise o atingir, olhe para os seus pés. Veja se você não está pisando além da linha que demarca os dois mundos. Talvez sua alma esteja confundindo o mundo hedono-consumista com o céu. Dê um passo atrás; olhe para cima e vislumbre a ansiedade de um habitante de Alfa Centauro - se é que existe - por saber o que se passa aqui, neste velho e ainda lindo Planeta Terra. Depois olhe para dentro de você mesmo. Em qual dos mundos você realmente vai querer estar?
Paulo Viana